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O Advogado Luis Miguel Amaral foi eleito “Real Estate Lawyer of the Year in Portugal″, no âmbito dos “Corporate USA Today – Annual Awards 2018”, organizados pela Corporate USA Today .

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Luis Miguel Amaral – Advogados / Lawyers is delighted to announce that Luis Miguel Amaral has been selected as the winner of one award for the Corporate USA Today – Annual Awards 2018, held by Corporate USA Today.

Luis Miguel Amaral has been named as the Real Estate Lawyer of the Year in Portugal.

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Os cidadãos vão poder consultar todos os processos judiciais pela internet à semelhança do que já era permitido desde maio de 2017 para os processos pessoais de cobrança de dívidas.

Os cidadãos vão poder consultar todos os processos judiciais pela internet à semelhança do que já era permitido desde maio de 2017 para os processos pessoais de cobrança de dívidas, anunciou esta segunda-feira o Ministério da Justiça.

A medida insere-se no plano de ação ‘Justiça + Próxima’ que estabelece um conjunto alargado de medidas de modernização, designadamente a possibilidade de consulta pelo cidadão do seu processo executivo e o alargamento do sistema informático de gestão processual ‘Citius’ ao processo penal, contraordenacional e de promoção e proteção de menores.

Desde que foi permitido o acesso aos processos executivos, de acordo com dados do Ministério da Justiça (MJ), foram realizadas mais de 5.000 consultas.

A ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, participa hoje na reunião de balanço e expansão do projeto Tribunal+, uma das medidas do plano de ação ‘Justiça + Próxima’, onde se insere este alargamento do acesso aos processos judiciais pela internet. A sessão será presidida pelo primeiro-ministro, António Costa.

Segundo o MJ, a funcionalidade concentrará todos os serviços digitais dos tribunais, incluindo a Certidão Judicial Eletrónica — com mais de 7.000 emitidas (2.500 de forma automática, ou seja, sem necessidade de intervenção de qualquer funcionário judicial ou juiz) — e o Simulador de Taxas de Justiça — com mais de 4.000 utilizações.

Em maio de 2017, uma portaria do Ministério da Justiça abriu a possibilidade aos cidadãos de poder consultar eletronicamente os seus processos pessoais de cobrança de dívidas, à semelhança do que já acontecia com os advogados e os solicitadores.

O plano “Justiça + Próxima”, que pretende agilizar os processos e diminuir as pendências, prevê duplicar o número de medidas aplicadas, segundo o Programa Nacional de Reformas (PNR), enviado ao Conselho Económico e Social em dezembro para emissão de parecer.

No início de março de 2016, a ministra da Justiça apresentou o plano de ação Justiça + Próxima”, cujas iniciais 120 medidas assentavam em quatro pilares – eficiência, inovação, proximidade e humanização – e que seriam alinhadas com os programas de modernização administrativa, como o SIMPLEX.

Outra das medidas do Tribunal + que hoje será analisado na reunião é o alargamento da tramitação eletrónica a todos os tribunais até ao fim de 2018, passando a abranger os tribunais superiores (tribunais da relação, tribunais centrais administrativos, Supremo Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Administrativo), quer na jurisdição judicial quer na administrativa e fiscal.

Igualmente prevista para este ano está a simplificação da linguagem da citações e notificações com origem nos tribunais dirigidas aos cidadãos e empresas.

Esta medida, segundo o Ministério, iniciou-se em 2017 com a simplificação da notificação em processos de injunção, tendo sido emitidas desde então mais de 90.000 comunicações, seguindo-se agora a intervenção nos mais de 5.000 modelos restantes utilizados nos tribunais.

A comunicação eletrónica entre tribunais e a Autoridade Tributária é outra das medidas já em vigor desde 4 de janeiro. Os tribunais administrativos e fiscais passaram a poder notificar por via eletrónica os mandatários e representantes das entidades públicas. Segundo o Ministério da Justiça, desde 04 de janeiro foram já realizadas mais de 10.000 comunicações.

in http://observador.pt/2018/01/15/cidadaos-vao-poder-consultar-todos-os-processos-judiciais-pela-internet/

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O escritório Luis Miguel Amaral – Advogados / Lawyers foi eleito “Boutique Law Firm of the Year – Portugal″, no âmbito dos “Legal Awards 2017”, organizados pela prestigiada publicação Corporate Insiders.

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Luis Miguel Amaral – Advogados / Lawyers is delighted to announce that has been selected as the winner of one award for the Corporate Insiders 2017 Legal Awards, held by Corporate Insiders .

Luis Miguel Amaral – Advogados / Lawyers has been named as the Boutique Law Firm of the Year – Portugal.

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O escritório Luis Miguel Amaral – Advogados / Lawyers foi eleito “Law Firm of the Year – Portugal″, no âmbito dos “Golden Advisor Awards 2017”, organizados pela prestigiada publicação Worldwide Financial Advisor.

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Luis Miguel Amaral – Advogados / Lawyers is delighted to announce that has been selected as the winner of one award for the Golden Advisor Awards 2017, held by Worldwide Financial Advisor.

Luis Miguel Amaral – Advogados / Lawyers has been named as the Law Firm Of The Year – Portugal.

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O escritório Luis Miguel Amaral – Advogados / Lawyers foi eleito “Real Estate Lawyer of the Year in Portugal″, no âmbito dos “Global 100 – 2017”, organizados pelo prestigiado KMH Media Group.

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Luis Miguel Amaral – Advogados / Lawyers is delighted to announce that has been selected as the winner of one award for the Global 100 – 2017, held by KMH Media Group.

Luis Miguel Amaral – Advogados / Lawyers has been named as the Real Estate Lawyer of the Year in Portugal.

NewLogoLMA-ADVOGLogo Ordem dos Advogadoslogo_aea_grande.jpgLegal Award Winner 2012awards2012logoLogo International Start-Up Advisory Awards 2013M&A Awards 2013Logo_2013InternationalGlobalLawExpertsAwardsLogo_2013LegalAwards2014CorporateIntlGlobalAwardsDisputeResolutionLawFirmoftheYearPortugalInternationalFundAwardsM&A Awards 20142014_GlobalLawExpertAwards2014ICFM500LeadingLawyerLWGAwards2014LWGAwards2014LWGAwards2014DealMakersGlobalAwards2014LegalComprehensiveGoldenGlobalAwards2014AILegalAwards20142014LawyersWorldLaw2014ICFMEOYCountry2014DealMakersEOYAA2014Logo_2015_CorporateINTLLegalAwardsLogo_ICFM250LeadingFirms2015Logo_2015_LW500Logo_DRAwards_2015.jpgLogo_IFAwards_2015.jpgLogo_ACQ5LawAwards2014.pngLogo_LegalComprehensiveLawAwards2015.pngLogo_CorporateLifewireMAAwards2015.pngLogo_ICFMGlobalAwards2015.pngLogo_ACQ5GlobalAwards2015.pngLogo_AIMAAwards2015.pngLogo_GLEAwards_2015.jpgLogo_2015ICFM500LeadingLawyer.pngLogo_CorporateLiveWife.LegalAwards2015.jpgLogo_2015LWGA2016_Global_Awards_Winner.jpgLogo_2016.AIDisputeResolutionAwards.jpgLogo_CorporateLiveWireGlobalAwards2016.jpgLogo_APACInsiderAwards2016.jpgLogo_ExcelenceAwards2016.jpgLogo_ACQ5LawAwards2016.pngLogo_CorporateLiveWireMAAwards2016.jpgLogo_InternationalAdvisoryExpertsAwards2016WFASuperiorLawyers2016Logo_2016GLEANNUALAWARDS.jpgLogo_2016CorporateLiveWireLegalAwards.jpegLogo_2016LawyersWorldWideLegalAwards.pngLogo_LawyersWorldwideAwards2016.pngLogo_AI2016ExcellenceAwards.pngLogo_ACQ5GlobalAwards2016.pngLogo_LegalComprehensiveTop100Lawyer2016.gif2017-Corporate-Intl-Global-Awards.jpgLogo_ACQ5-Law-Awards-2017.pngLogo_Corporate-LiveWire-MA-Awards-2017.jpgInternational-Advisory-Experts-Awards-2017.jpgLogo_Maritime-Shipping-Awards-2017.pngLogo_2017-LawyerIssue-Awards.pngLogo_2017-IP-Excellence-Awards.pngLogo_ACQ5GlobalAwards2017.pngLogo_CorporateLiveWireGlobalAwards2017.jpgLogo_LWAMInnovativeLawyers2017.pngLogo_2017GLEAwardsWinner.jpgLogo_MAInsiderAwards2017.jpgLogo_WFAAMSuperiorLawyers2017.pngLogo_Global100_2017.jpgLogo_CorporateInsiderLegalAwards2017_2.jpgLogo_WFAAMGGA2017.jpg

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Segundo dados da Direção-Geral de Política de Justiça os cofres do Estado receberam em 2016 mais de 258 milhões de euros em custas judiciais (que inclui valores das taxas de Justiça)

Deesde 2004, pelo menos, que o Estado não recebia um valor tão alto pelo pagamento das custas judiciais: 258 milhões de euros (cobrados em 2016). O que significa mais 103 milhões do que os cobrados em 2004 e mais 21 milhões de euros que os cobrados no ano imediatamente anterior (2015). Os valores cobrados constam das Estatísticas da Direção-Geral de Política de Justiça (DGPJ) cujas tabelas recuam só até ao ano de 2004, ano em que foram cobradas 155 milhões e 800 mil euros. O valor foi sempre subindo mas baixou em 2009 para 188 milhões. Em 2014 registou o valor de 197 milhões e em 2015 237 milhões.

O valor das custas judiciais incluem as taxas de justiça (montante pago pelos cidadãos em contrapartida do serviço prestado pelos tribunais), os reembolsos (valores que cobrem os pagamentos de despesas antecipadas e não consideradas na taxa de justiça), juros (montantes pagos correspondentes a juros por atraso no pagamento dos encargos com o processo), custas de parte (pagos à parte vencedora pela parte vencida para cobrir os valores que aquela tenha despendido com o processo) e a procuradoria (pagos à Ordem dos Advogados de honorários e remunerações aos advogados do processo).

Na passada sexta-feira, no Parlamento, a ministra da Justiça Francisca Van Dunem não revelou se vai ou não descer as custas judiciais. Medida que já vem sendo reclamada pela oposição, grupos parlamentares e bastonário da Ordem dos Advogados. Remeteu para o início do próximo ano a divulgação das conclusões do grupo de trabalho que está a estudar o sistema de acesso ao direito. Porém, no Orçamento do Estado para 2018 é referido que o MJ espera arrecadar 109 milhões de euros para receita própria por via das taxas de Justiça, quase mais um milhão do que a receita recebida em 2007 (108 milhões de euros).

A resposta da titular da pasta da Justiça foi dada na altura da discussão na especialidade do Orçamento do Estado para 2018. A ministra respondia ao deputado do PCP António Filipe que referiu que o valor elevado das custas judiciais “afasta muita gente do acesso à Justiça” e pediu à titular da pasta da Justiça “para que houvesse uma reflexão séria sobre a possibilidade séria de reduzir as custas judiciais”.

in https://eco.pt/2017/11/15/justica-desde-2004-que-o-estado-nao-recebia-tanto-em-custas/

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Foram menos 1037 casais a divorciarem-se em 2016 do que em 2015.

Segundo o INE, o aumento do número de divórcios de casais residentes em território nacional que se vinha a verificar desde 2006 foi interrompido a partir de 2011.

No ano passado divorciaram-se pelo menos 60 casais por dia, sendo a idade média de divórcio aos cerca de 45 anos.

in https://sol.sapo.pt/artigo/587073/houve-menos-divorcios-em-2016

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O número de processos pendentes nos tribunais judiciais de primeira instância entre 2015 e 2016 diminuiu 13,5%, passando de 1.311.272 para 1.134.450.

O número de processos pendentes nos tribunais judiciais de primeira instância entre 2015 e 2016 diminuiu 13,5%, passando de 1.311.272 para 1.134.450, indicam estatísticas da Justiça divulgadas nesta terça-feira. Segundo as estatísticas da Direção-Geral de Política da Justiça, o decréscimo de processos pendentes nos tribunais judiciais de primeira instância foi ainda mais acentuado entre 2012 e 2016, com menos 33,2%. De acordo com o gráfico 2007-2016, o ano que registou maior número de processos pendentes foi o de 2012, com 1.698.743, logo seguido pelo ano de 2011, com 1.680.828.

A duração média dos processos findos entre 2007 e 2016 manteve-se inalterada, na justiça cível, nos 33 meses, tendo a justiça penal terminado esse período com uma duração média cinco meses inferior ao registado inicialmente. Nos processos penais findos em 2016, a duração média foi de oito meses, mas na justiça laboral esse valor foi, em 2016, de 11 meses, um mês abaixo do registado em 2007.

Quanto à justiça tutelar (de menores), a duração média dos processos, em 2016, foi de 11 meses, também um mês abaixo da registada em 2007. As estatísticas revelam ainda que em 2016, e comparativamente a 2015, houve um aumento do número de processos findos na área cível, tendo para esse facto contribuído o comportamento das ações executivas (cobrança de dívidas/penhoras).

No capítulo das ações executivas, as dívidas civis e comerciais constituem o tipo de processo com maior peso, tendo subido de 56.6% em 2007 para 71,6% em 2016. Em relação ao título executivo, destaca-se o auemnto do peso, entre 2007 e 2016, dos requerimentos de injunção (procedimento administrativo para cobrança de dívida), que passaram de 23,6% do total das ações executivas findas em 2007 para 44,8% em 2016.

Por seu lado, o número de insolvências decretadas nos tribunais judiciais de primeira instância, entre 2007 e 2016, registou um aumento de cerca de 357,3%. Quanto ao tipo de pessoa envolvida nas insolvências decretadas, verificou-se um aumento, entre 2007 e 2016, do peso das pessoas singulares no total de processos, passando de 18,2% para 74,2%, ou seja, mais do que uma quadriplicação.

Isto foi acompanhado por uma redução comparável a nível das pessoas coletivas de direito privado, passando de 80,6% para 25,6% e registando uma diminuição de de 55%. “O ano de 2016 é o terceiro entre os anos considerados em análise (2007-20016), em que o número absoluto de insolvências decretadas a nível global diminuiu face ao ano anterior (menos 12,4 %).

in http://observador.pt/2017/10/31/numero-de-processos-pendentes-na-1-a-instancia-baixou-135-entre-2015-e-2016/

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No ano passado 1931 famílias foram despejadas, um número que poderá ser mais elevado em 2017. Dados do Ministério da Justiça mostram que, a cada dia que passa, mais de cinco famílias perdem a casa.

Só em 2016 foram despejadas, via Balcão Nacional do Arrendamento (BNA), 1.931 famílias, um número que corresponde quase ao dobro daquele referente a 2013. Os dados do Ministério da Justiça, recolhidos pelo Diário de Notícias e pelo Dinheiro Vivo, mostram que nos primeiros nove meses do ano registaram-se 1.480 despejos. Feitas as contas, 5,5 famílias são despejadas por dia. Na origem desta situação, escrevem ambas as publicações, citando a Associação de Inquilinos, estão os salários baixos e as rendas cada vez mais difíceis de pagar.

Os números reais poderão, no entanto, ser bem maiores, dado que há mais processos a entrar diretamente nos tribunais. Ao DN e ao Dinheiro Vivo, António Frias Marques, presidente da Associação Nacional de Proprietários, admite que os dados do BNA possam representar “apenas um terço do total de títulos de desocupação do local emitidos em Portugal”.

Aos dados já apresentados, acrescentam-se os 4361 requerimentos de despejo que o Balcão Nacional do Arrendamento recebeu no ano passado, dos quais 64% foram recusados. Apesar de 1931 famílias terem ficado sem casa em 2016, é provável que o número seja ultrapassado em 2017.

De referir que, em junho deste ano, o Banco de Portugal manifestou-se preocupado com os ricos de uma bolha imobiliária tendo em conta, não só mas também, a subida do preços das casas em algumas regiões do país. Um mês antes, a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) admitia que, tanto em Lisboa como no Porto, e ainda no Algarve, “o preço das casas está elevado, acima dos valores razoáveis”.

in http://observador.pt/2017/10/30/1-480-familias-foram-despejadas-so-nos-primeiros-nove-meses-do-ano/

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Em 1998, ano em que surgem os primeiros casos do género, registaram-se 158 ocorrências. Já em 2016 o número aumentou para 9.246.

O “cenário criminoso” tem mudado em Portugal e os “cheques carecas” parecem ter dado lugar ao phishing. Entre 1993 e 2016, este tipo de crime foi o que mais diminuiu. Por outro lado, a burla informática foi o que mais aumentou.

Em 1998, registaram-se 158 casos, os primeiros deste género, enquanto no ano passado foram denunciados 9.246 crimes desta categoria. Assim avança o jornal Público, num artigo publicado na edição desta segunda-feira, que tem por base dados do Sistema de Informação das Estatísticas da Justiça da Direção-Geral da Política de Justiça.

Em termos globais, os dados sobre os crimes registados mostram que o número total de delitos reportados às polícias aumentou 7%, dos 307.333 para os 330.872.

in http://tek.sapo.pt/noticias/computadores/artigos/burla-informatica-e-o-tipo-de-crime-que-mais-tem-crescido-em-portugal

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A Pordata Europa disponibilizou dados que apontam Portugal como o país da União Europeia com os tribunais mais congestionados de processos cíveis, principalmente de acções de cobranças de dívidas.

Dados estatísticos sobre a justiça de 28 Estados-membros da União Europeia, incluindo crimes, processos, recursos humanos e prisões disponiveís a partir desta quarta-feira na Pordata Europa, da Fundação Manuel dos Santos, apontam Portugal como o país cujos tribunais estão mais congestionados de processos cíveis, principalmente de acções de cobrança de dívidas.

Os dados mais recentes, de 2015, indicam que a taxa de congestionamento de processos cíveis e/ ou comerciais nos tribunais portugueses era de 214%, mais do que o dobro do segundo classificado, a Grécia, cuja taxa de congestão era de 105%. No polo oposto do ranking estão a Polónia e a Lituânia, nos quais a percentagem é inferior a 20%.

Contudo, nesse mesmo ano, Portugal apresenta a maior taxa de resolução dos processos cíveis e/ ou comerciais dos tribunais de primeira instância entre os países europeus em análise, com uma taxa de resolução de 124%. Em segundo lugar está a Eslovénia, com 110%, seguida da Roménia, com 109%. A taxa mais baixa pertence à Eslováquia, com 87%.

Em contraste com os processos cíveis, Portugal conseguiu reduzir consideravelmente a quantidade de processos-crime pendentes nos tribunais portugueses. Em 2008, segundo a Pordata, a Justiça portuguesa tinha mais de 102 mil processos pendentes, enquanto que em 2015 apenas 58 mil.

A Justiça penal, aliás, tem-se descongestionado: de acordo com os dados apresentados, desde 2008 que os tribunais portugueses têm findo mais processos-crime do que aqueles que se iniciam. Na totalidade, este tipo de processos representam apenas 4,5% dos existentes em tribunais portugueses.

Segundo os dados compilados pela Pordata referentes a 2015, em Portugal dois em cada três arguidos foram declarados culpados, figurando em 13º lugar num universo de 20 países, excluindo-se a Alemanha, Irlanda, Espanha, Reino Unido, Luxemburgo, Itália, Malta.

O saldo penal português, ou seja, a diferença entre o número de processos entrados e resolvidos nos Tribunais de 1ª instância e superiores, diminuiu consideravelmente de 2008 para 2015. Ainda que se tenha mantido negativo, nesse intervalo, o saldo passou de -14.777 processos para -5.332. No topo da tabela está a Bélgica, com um saldo processual positivo de 7.440. Em 21º, último lugar da classificação, está a Espanha, que passou de ter um saldo positivo de 11.885 em 2008 para um saldo negativo de -110.612 em 2015.

Portugal tem das prisões mais lotadas da Europa

Na área das prisões, a Pordata Europa, tendo por base dados do Eurostat, mostra que em Portugal havia sobrelotação das prisões, com uma taxa efetiva de 112% de ocupação, contra 127% na Hungria, que está no topo da tabela, e 49% no Luxemburgo, o país com menos presos.

No universo dos reclusos, as mulheres são uma pequena minoria em todos os países europeus, situando-se abaixo dos 10%, com Portugal a ter uma percentagem de 6%.

Os dados indicam ainda que, em 2015, em grande parte dos países europeus havia uma elevada percentagem de estrangeiros no total de reclusos. Em Portugal, por exemplo, 17% dos reclusos são estrangeiros, país onde a percentagem de estrangeiros residentes representa cerca de 4% da população.

Em Portugal, mais de metade dos magistrados são mulheres

No mesmo ano, Portugal tinha 17 magistrados por 100 mil habitantes, menos de metade do registado na Croácia, Eslovénia e Luxemburgo, mas bastante superior ao da França e Irlanda, cujo valor é inferior a 10.

Na maioria dos países da UE mais de metade dos magistrados são mulheres. Em Portugal, de um total de 1.787 magistrados, 1.053 são do sexo feminino, o que corresponde a uma a percentagem de 59%. No topo do ranking está a Letónia, com 79%. Em contrapartida, no Chipre, Malta e República Checa a maioria dos magistrados são homens, sendo este último aquele que tem a percentagem mais baixa a nível europeu: 40%.

No que a forças policiais diz respeito, a situação é diferente: no conjunto das forças de segurança portuguesas, apenas 8% são mulheres. Portugal é assim o penúltimo do ranking, superando apenas os 7% da Itália. A Letónia é o país com a maior percentagem de mulheres nas forças policiais, constituindo 37% do total.

in http://observador.pt/2017/10/25/tribunais-portugueses-sao-os-mais-congestionados-da-uniao-europeia/

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Uma em cada três pessoas que usam os serviços públicos na América Latina e nas Caraíbas, nomeadamente no Brasil, admite ter pago subornos a funcionários, indica hoje um relatório da organização Transparência Internacional (TI).

No relatório, a organização não governamental indica que os resultados constam de um inquérito a mais de 22 mil pessoas de 20 países da região, concluindo que os governos latino-americanos e caribenhos “não conseguem ir ao encontro das exigências dos cidadãos” para combater a corrupção.

Apesar dos inúmeros protestos contra a corrupção realizados pela população em 2016 em países como o Brasil, Guatemala, República Dominicana ou Venezuela, perto de dois terços (62%) dos inquiridos responderam que o fenómeno aumentou.

Intitulado “Pessoas e Corrupção: América Latina e Caraíbas”, parte de uma série de inquéritos integrado no “Barómetro da Corrupção Global”, o documento refere que 29% dos cidadãos que utilizaram seis serviços públicos chave – escolas, hospitais, centros de identificação, serviços de empresas públicas, polícia e tribunais – nos últimos 12 meses foram obrigados a pagar um suborno.

Segundo a TI, a percentagem equivale a cerca de 90 milhões de pessoas nos 20 países em que decorreu a investigação.

“A população na América Latina e nas Caraíbas está a ser defraudada pelos governos, pela classe política e pelos líderes do setor privado. O Caso ‘Lava Jato’ (no Brasil), que provocou um grande impacto na região, demonstra que a corrupção é ainda muito presente”, escreve o presidente da TI, José Ugaz.

“O suborno representa um meio de enriquecimento de poucos e uma barreira muito grande no acesso aos serviços públicos chave, em particular para os mais vulneráveis de uma sociedade”, acrescentou.

O relatório dá também conta de que 28% da população que denunciou os atos de corrupção foi alvo de retaliação, o que pode explicar por que, apesar de ser culturalmente aceitável “olhar para o lado”, 70% dos cidadãos acredita que pode fazer a diferença na luta contra a corrupção. Contudo, apenas 9% avança para a denúncia dos subornos.

Segundo o documento da TI, os cidadãos não acreditam na polícia que, tal como os políticos, é vista como a instituição pública mais corrupta, com 47% dos inquiridos a responsabilizar a maioria dos oficiais superiores.

“No ano passado houve vários governos da região abalados por escândalos de corrupção, com a Venezuela a apresentar o caso mais grave”, lê-se no documento, em que a TI recomenda que os Estados devem fazer mais, a todos os níveis, para combater o fenómeno, em particular no reforço da legislação e no combate à impunidade.

“(Os governos) devem reforçar o sistema judicial, o combate à corrupção policial, os mecanismos de investigação e de acusação aos corruptos e aumentar a proteção de todos os que denunciam a corrupção”, recomenda a TI.

Segundo José Ugaz, os governos devem também criar mecanismos que garantam a segurança pessoal familiar aos cidadãos que denunciam atos de corrupção que as denúncias possam ser “acessíveis e anónimas”.

Em todos os países latino-americanos e caribenhos, salienta-se no relatório, mais de metade dos inquiridos defende que os governos têm combatido “mal” a corrupção, com Venezuela e Peru a atingirem os 70% de desaprovação.

O México é o país com maior taxa de corrupção nas duas regiões, seguido pela República Dominicana e Peru. Um em cada dois mexicanos indicaram que são obrigados a pagar subornos para aceder a serviços públicos, sobretudo em escolas e hospitais e centros de identificação civis.

Nas Honduras, 56% dos inquiridos reportou o maior nível de suborno quando tem de recorrer aos tribunais.

No Brasil, porém, 83% dos inquiridos referiu ter confiança no facto de os cidadãos poderem fazer a diferença no combate à corrupção.

Na Venezuela, 73% dos questionados considerou a polícia como o serviço público mais corrupto, o que constitui o valor mais alto das duas regiões.

Por fim, o relatório da TI indica que as taxas de suborno são similares entre ricos e pobres, mas têm um pesado impacto nos com menos recursos e que mais dependem dos serviços públicos.

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SEF tinha alertado para o “efeito de chamada” de imigrantes ilegais

Disparou o número de imigrantes a requerer ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) autorização de residência em Portugal, de acordo com o novo regime que abriu mais possibilidades de legalização. Numa semana, entraram 4073 novos pedidos, a maioria alegando promessas de contrato de trabalho, que passou a ser permitido, valor que supera largamente a média de 300 pedidos semanais na anterior lei (um aumento de 1300%).

As preocupações que o SEF manifestara sobre o “efeito de chamada” de imigrantes ilegais ao nosso país parecem confirmar-se. O governo desvalorizou estes avisos, escritos num parecer do SEF sobre as alterações à lei aprovadas pelo PS, BE e PCP, e refutou a previsão deste serviço de segurança.

Segundo dados oficiais do SEF, entre o dia 11 de setembro, quando o novo portal informático entrou em funcionamento tendo em conta as mudanças legislativas, e até ontem de manhã, dia 18, estavam inscritos um total de 4624 estrangeiros, dos quais 551 já tinham tentado legalizar-se no anterior regime, havendo portanto 4073 novos. De acordo com as informações do SEF, destes registos, há 389 que começaram a apresentar os documentos requeridos e 102 que já concluíram o processo, aguardando agora o agendamento para se deslocarem aos serviços do SEF.

Em relação às nacionalidades dos requerentes, este serviço de segurança diz que “os dados estão ainda a ser consolidados”, mas “no que respeita a novas manifestações de interesse em preparação relevam, para já, as nacionalidades brasileira, cabo-verdiana, ucraniana, indiana e nepalesa, entre outras”. Não muito diferentes, nota o SEF, das nacionalidades que predominavam nos pedidos no anterior quadro legal: brasileira, indiana, nepalesa, bengali e paquistanesa.

O SEF, conforme o DN já noticiou, foi apanhado de surpresa com a publicação das alterações à lei em Diário da República e nem tinha o sistema informático preparado para receber as chamadas “manifestações de interesse” para as autorizações de residência de acordo com os novos requisitos. Durante mais de um mês estes requerimentos só podiam ser feitos presencialmente, mas há dez dias que podem ser apresentados na página do SEF na internet. Além destes mais de quatro mil ainda haverá cerca de um milhar que foram entregues em formulários presencialmente nos balcões do SEF.

As novas regras, em vigor desde agosto último, permitem que um imigrante obtenha autorização de residência com a “promessa de um contrato de trabalho” e apenas uma “inscrição” na Segurança Social. Até aqui era exigido um contrato e o registo de contribuições para servir de prova à permanência do imigrante em Portugal. Antes, a obtenção de uma autorização de residência, apresentando estes requisitos, era apenas um meio excecional, com as alterações presentemente em vigor são um mero ato administrativo.

O SEF avisou que com o novo sistema se estava perante “uma regularização extraordinária de imigrantes, em contraciclo e contra a posição que vem sendo assumida pela União Europeia (UE). Para esta polícia, responsável pelo controlo das fronteiras e das comunidades estrangeiras, “qualquer alteração ao regime-regra consolidado na UE, mediante a concessão de autorização com dispensa de visto, à semelhança do que acontece com os regimes para as vítimas de tráfico de seres humanos, tem de se alicerçar em razões ponderosas de cariz humanitário ou ligadas ao interesse nacional”. Caso contrário, sublinhava o SEF, “estaremos perante uma legalização extraordinária de imigrantes, com a agravante de não ser feita em legislação especial para o efeito, a qual sempre enunciaria o respetivo desiderato e requisitos, e estabeleceria determinado prazo de vigência, por forma a, em sede de gestão de fluxos migratórios, obviar ao denominado efeito chamada de forma descontrolada”.

Uma das preocupações da direção do SEF para poder cumprir a lei em todo o seu alcance era que fossem definidos os termos em que pode ser admitida a “promessa” do contrato de trabalho, pois tal nunca tinha antes sucedido, e abre inúmeras possibilidades a qualquer rede de auxílio à imigração ilegal. Até ao momento, esta regulamentação ainda não foi definida.

Em reação a esta posição, o PSD pediu ao governo acesso ao parecer do SEF, o qual, de acordo com o coordenador do grupo parlamentar para a segurança interna, Carlos Abreu Amorim, “ainda não chegou” à Assembleia da República. O CDS também criticou as alterações legislativas e exigiu esclarecimentos.

O PS respondeu acusando a direita de querer provocar o “medo” e irem contra a “boa tradição de acolhimento” das comunidades imigrantes. O vice-presidente da bancada socialista, Pedro Delgado Alves, afirmou que estes partidos “procuram criar uma tempestade num copo de água que verdadeiramente não existe”. Obviamente, sublinhou, “existem pareceres técnicos, nomeadamente do SEF, no qual não nos revemos e que não correspondem à prática habitual nesta matéria”.

O deputado desvalorizou as críticas à possibilidade de autorização de residência perante uma promessa de contrato de trabalho e uma inscrição na Segurança Social. “Naturalmente que uma pessoa quando quer emigrar para outro país não pode apresentar um contrato de trabalho porque ainda não iniciou a sua atividade profissional”, defendeu, salientando que uma promessa de contrato de trabalho “não é um papelinho rabiscado na parte de trás de um guardanapo, é ela mesmo uma figura jurídica”, acrescentando que é o que se encontra “em todos os países da União Europeia”.

in http://www.dn.pt/portugal/interior/quatro-mil-pedidos-de-visto-em-apenas-uma-semana-8780493.html

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O escritório Luis Miguel Amaral – Advogados / Lawyers foi eleito “Law Firm of the Year – Portugal” no âmbito dos “Superior Lawyers 2017″, organizados pela prestigiada publicação Worldwide Financial Advisor Awards Magazine.

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Worldwide Financial Advisor Awards Magazine recognizes LMA-ADVOG as “Law Firm of the Year – Portugal″.
LUIS MIGUEL AMARAL – ADVOGADOS / LAWYERS was named “Law Firm of the Year – Portugal″ in the “Superior Lawyers 2017”.

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O escritório Luis Miguel Amaral – Advogados / Lawyers foi eleito “Law Firm Of The Year – Portugal″, no âmbito dos “M&A Insider 2017 Awards ”, organizados pela prestigiada publicação M&A Insider.

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Luis Miguel Amaral – Advogados / Lawyers is delighted to announce that has been selected as the winner of one award for the M&A Insider 2017 Awards, held by M&A Insider.

Luis Miguel Amaral – Advogados / Lawyers has been named as the Law Firm Of The Year – Portugal.

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